Tal
pai... Por que deixar se envolver “filho”?...
Num
país chamado Brasil, uma parcela da população descobriu que o poder vitalício
do Rei agora com vários nomes diferentes (Presidente, Governador, Deputados e
Senadores) é legitimado por uma nação de homens e mulheres que apertam um
botãozinho escrito “confirma”.
Indignados
com estas ações, uma parcela desses homens e mulheres se rebelam criaram a
campanha “Ficha Limpa”, e para espanto e surpresa dos cidadãos deste país, esta
parcela da população “os eleitos democraticamente”. - Perfeito! - Erramos,
porém persistir no erro não é burrice e sim falta de consciência. Arrumaram um
jeitinho brasileiro de burlar a lei e permanecer tudo igual.
Renunciam
dos seus cargos mergulhados na lama da corrupção, pois apostam na memória curta
do povo brasileiro e na crescente desigualdade social do país. - Já sei! -
Erramos outra vez! - Eles estão novamente nos representando.
Estes,
outrora candidatos, se sentindo em plena época medieval com a “Coroa de Lata”
na cabeça, apresentam aos seus súditos seus sucessores.
-
Quem? - Nós? - Sim, a nação brasileira: eu, você. Porque o espanto?...
Diante
de uma platéia inerte a política do pão e circo que é comanda pela futura “Realeza”
que provavelmente será eleita pelo inesquecível botãozinho confirma. - Como? - Eleita?
-
Sim! Eleitos democraticamente pelo maldito botãozinho. Sendo assim, vivemos a
troca dos maravilhosos salários de bolso, pois o que era anteriormente
depositado na conta do ex-candidato “o pai”, passa ser colocado na vitalícia conta
do filho, da mulher, da amante... - Espera aí! - Mulher e amante não são
parentes... E quem disse que a monarquia voltou... Eles é que pensam assim.
-
Bem como faço parte da parcela de rebelados, faço um apelo ao povo que nas próximas
eleições irão apertar este botãozinho, fiquem atentos, votar não é um ato
qualquer, é o fato mais importante que a democracia foi capaz de construir.
-
Que façamos então como na época medieval. – Guilhotina eleitor brasileiro! Para
que assim o Brasil possa “decolar”
O
Tribunal Superior Eleitoral adverte: negociar seu voto é crime, artigo 299 do
código eleitoral. E a pena para quem comete este ato estapafúrdio é: Condenar a
si e ao país ser representado por quem rouba, e não faz...