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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mulheres, simplesmente mulheres.


Sexo frágil nunca mais.
Invadimos o cenário político e tomamos o poder em nossas mãos.
Mesmo sabendo que em algumas esferas a representação feminina seja pouco significativa, gostaria de lembrar que a Presidência do país é nossa.
Confiantes nesta extraordinária virada, as mulheres do século XXI arregaçam novamente as mangas e mais uma vez se fazem presentes na história.
Educadoras e discípulas do conhecimento acreditam que a Educação é a arma mais poderosa para se mudar o Mundo.
Mundo em que a violência contra mulheres vai além do desrespeito salarial, da jornada dupla de trabalho, da falta de vagas nas creches, das marcas e cicatrizes corporais e morais que algumas sofrem por seus companheiros violentos.  Falo da mutilação de seus corpos em nome de uma cultura machista e desumana, da vergonha desoladora do estupro, do abandono paterno a seus filhos com suas pensões miseráveis.
Porém, para ser justa, seria preciso muitas páginas a fim de mostrar a força e a beleza de sermos simplesmente mulheres.
Mulheres que ajudaram a humanidade a caminhar para o bem e que se tornaram fortes, pois como as rosas, mostraram seus espinhos e com eles abriram as portas do futuro, exemplo como os de: Maria Madalena, julgada e condenada ao apedrejamento oportunizou a famosa frase: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra.”; Madre Tereza e irmã Dulce que lutaram pelos famintos; Maria mãe de Jesus um exemplo de beleza e fé; Maria Montessori uma revolucionária do Sistema Educacional.
Neste festival de Marias, Helenas, Lúcias, Martas, Angelas... Não há beleza maior do que ser singelamente o que somos, isto é, “Mulheres”.

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