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sexta-feira, 1 de abril de 2011
O peso de toda cor
No dia 13 de maio de 1888, ser negro entre os mortais trazia em si uma grande e pesada carga. Porém com a velocidade do tempo, o peso desta cor vem travando com as demais um pesadelo cotidiano nas diversas escalas desta nação e das demais. Ouvimos a todos os instantes que não somos racistas e nem preconceituosos.
“_ Mate um japonês (cor amarela) e garanta uma vaga na USP.”
“_As loiras (cor branca) estão intelectualmente sempre em defasagem.”
“_Os negros (cor preta) quando não erram na entrada erram na saída.”
“_Todo programa ruim é programa de índio (cor vermelha).”
Sendo assim, neste festival de cores, deixamos de ver o jardim que compõem a humanidade, violentando nossos pensamentos com coisas tão pequenas e vis.
Salve! Pelé, Kaká, Zidane, Obama, Dalai Lama e todas as cores que nos faz sermos o que realmente devemos ser: Homens e mulheres que constrói e transforma o tempo e a história deste mágico planeta criado por Deus ou pela Ciência
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