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segunda-feira, 23 de maio de 2011
Politicamente correto...ou Simplesmente cara de pau?
Para quem acreditou que na política vale tudo. Errou! O que vemos hoje, são políticos que não valem nada fazendo-se de bons moços.
Pisando sobre o excremento do péssimo serviço prestado ao país, tentam a todo custo pousar de vítimas.
Alienados dizem que não sabem do assunto ou que nada tem a ver com os escândalos divulgados em cadeia nacional.
Será que eles acreditam mesmo que somos tolos?
Insatisfeitos com a podridão deste vale tudo e com o desrespeito às leis, deixamos bem claro ao país. “Não acreditamos em vocês.”
Acreditem, isto é apenas o começo, pois conscientes ou não do voto dado, o povo está se manifestando e dizendo em pequenas mais significativas ações, estamos e estaremos de olho nos políticos que se intitulam de corretos, porém atuam de maneira clara, como grande e inesquecível cara de pau.
Agora não adianta mais, uma parcela da população já percebeu a saída estratégica utilizada por alguns políticos, que renunciam seus mandatos e voltam estampando sobre a pele o brilho absoluto do antigo óleo de peroba.
Portanto amigo eleitor, fique atento a longa lista dos maiores consumidores deste produto, que está em falta no mercado devido ao excessivo uso do mesmo no Congresso Nacional, no Palácio da Alvorada etc.
Sendo assim, gostaríamos de lembrar a todos os eleitores: “O Ministério da consciência política “adverte” votar, nestes candidatos causa ao país: Faltam recursos para ser aplicado na saúde, na educação, no combate as desigualdades sociais, no desenvolvimento habitacional e nas políticas públicas de combate a violência... E o mais agravante de tudo, “as ervas daninhas” que perpetuam ou patrocinam a corrupção.
Amigos eleitores, abram as janelas e observem o mundo a sua volta, a rede de comunicação em massa cresceu absurdamente em nosso país, portanto ser analfabeto político é uma questão de escolha e não falta de opção.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Nas entre linhas de uma profecia...
Trinta e um de dezembro de mil novecentos e noventa e nove, onze e cinquenta e nove da noite... Sessenta segundos antes do fim do Mundo como havia profetizado Nostradamus. “Dois mil chegará, de dois mil não passará”. Felizes todos os filhos do cristianismo que ultrapassaram a Profecia e acordaram cheios de verdades... Mentia o fabuloso Profeta. Será? O Brasil, este maravilhoso país abençoado por Deus, possui em seu território uma grande parte da Floresta Amazônica que abriga 33% das florestas tropicais do planeta, e cerca de 30% das espécies conhecidas de flora e fauna, porém, diversas espécies, muitas delas nem identificadas pelo homem desapareceram da Amazônia. O desmatamento destrói vinte hectares por minuto, trinta mil por dia e oito milhões por ano.
E o desequilíbrio do planeta?... Segue em ritmo acelerado, de frio com certeza não morreremos.
E neste agasalho coletivo com grife Universal, “Efeito Estufa”, a humanidade continua aqui, possuidora do planeta, pois é incapaz de perceber o jogo fabuloso que nos leva as entrelinhas de um diálogo.
Continuamos então a caminhada voraz rumo ao terceiro milênio, destruindo o ar que respiramos em nome do progresso. Sucumbido pouco a pouco nossas florestas, envoltos nas armadilhas do gado de corte, que visa acabar com a fome dos que não conseguem colocar um bife sobre a mesa.
E o desejo paradoxal do mentiroso? Revela-se a nós no desrespeito aos valores fundamentais a sobrevivência humana, pois nos perdemos na banalização da realidade que se posta diante de nossos olhos. Afinal, acreditamos estar como coadjuvante em um grande e inexplicável filme de terror, ou como um personagem em terceira dimensão de um jogo de vídeo game. Nesta avalanche de verdades vivenciadas e ou supostamente profetizadas, só depende de nós: Trinta e um de dezembro, onze e cinquenta e nove da noite... Dois mil novecentos noventa e nove anos depois? Sessenta segundos antes... Passará?
terça-feira, 17 de maio de 2011
As melhores cabeças particulares para as Universidades Públicas...O inverso se aplica?
Não se trata de uma questão figurativa ou de falácias sem comprovação. O ensino particular hoje abocanha literalmente as melhores vagas das Universidades Públicas. Não é necessário ser um Doutor em Educação para afirmar ou comprovar tal colocação, afinal, os Meios de Comunicação não permitiram a divulgação de inverdades.
No conforto de seus lares, enfrente a televisão, os brasileiros observam os Sistemas de Ensino Particular divulgando suas melhores cabeças e as suas colocações nas Universidades Públicas, bem como a sua escolha em relação às mesmas.
Na tentativa de igualar e corrigir a desigualdade referente às oportunidades oferecidas aos alunos de Escolas Públicas, o Governo Federal criou o ENEM, (Exame Nacional do Ensino Médio).
Lamento muito dizer: - Hoje o mesmo também faz parte do merchandising do Sistema Particular de Ensino, o qual exibe outra massa de privilegiados nos outdoor e na mídia nacional, representando os primeiros colocados.
Diante de todos estes fatos, parece impossível convencer o MEC (Ministério da Educação e Cultura) que o Laboratório Educacional do Sistema Público de Ensino vai mal das pernas.
Novamente outras perguntas devoram pais e os profissionais da educação... Porque a rede particular de ensino não adotou a Progressão Continuada? O número de alunos em sala é igual o da escola pública? - Claro que não. Se fosse dificilmente atingiram tal meta.
Porque a rede pública de Ensino mesmo recebendo tantos recursos e materiais continuam oferecendo um ensino sem qualidade? O professor da rede pública é o mesmo da rede particular, porque a qualidade de trabalho se difere tanto? O número de afastamentos não é suficiente para que se perceba que a sobre carga de trabalho é o cerne da questão?
Neste emaranhado de porquês, não pretendo fazer uma apologia reversa, levantando a bandeira da repetência como forma de corrigir o fracasso educacional, mas refletir com pais, alunos, professores e toda comunidade educacional a responsabilidade de cada um, diante da importância do bem maior construído em prol da humanidade “o Conhecimento”.
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