Durante
um longo tempo de minha vida, não entendi os motivos pelos quais minha mãe ignorava
e ocultava os assuntos referentes à imagem de meu progenitor. Triste! Sim!
Eu sei, mas não havia outra forma de nos proteger de alguém tão ausente no curto tempo em que esteve presente em nossas vidas.
O álcool afogou tudo o que ele sentia por nós.
Embora hoje eu concorde com ela, administrar a ausência foi bem mais fácil que a presença porca que vivemos nos dias atuais...
Acompanhada pelo tempo em que ele se fez ausente em minha trajetória de vida, à história se repete como uma sina a ser digerida na sociedade moderna difundida no cotidiano deste país.
Onde homens e mulheres se guardam, por não estar com guarda, do amor que não a guarda, mas apenas se vive intensamente independente de quem os guardam.
A reformulação geral das famílias nos trouxe uma figura paterna e materna intrigante: os pais dos finais de semana, os quinzenais, os viajantes, os internautas, os presentes, porém, ausentes em ações amparadas pelas lojinhas de 1,99 e o maldito Fast food, os permissivos, os que desapareceram e ressurgiram anos depois em um espetáculo de televisão...
Como se a vida pudesse ser congelada, e seus protagonistas não refletissem as cicatrizes do abandono.
Nesta
explosão de acontecimentos sustentada na grande armadilha do destino, o fim do
sentimento entre os casais que passam a mergulhar nesta guerra insana sem dia e
hora para acabar, pois se apegam ao valor financeiro, enquanto barganha o
melhor sentimento humano o amor entre pais e filhos.
Como especialista em Educação Infantil e mãe, eu lhes pergunto?
Mesmo sabendo o quanto é difícil responder. – Será que não ouvimos ou fingimos não ouvir os gritos aflitos destes seres em transformação nossas crianças que clamam pelo único sentimento que as colocou entre nós o amor incondicional.
E este amor que nos uniu a elas deve estar acima de tudo sempre e por mais humano que sejamos. Acredite! Este sentimento é a chave para um lugar muito além da nossa razão. Porque “nada é por acaso”...
Eu sei, mas não havia outra forma de nos proteger de alguém tão ausente no curto tempo em que esteve presente em nossas vidas.
O álcool afogou tudo o que ele sentia por nós.
Embora hoje eu concorde com ela, administrar a ausência foi bem mais fácil que a presença porca que vivemos nos dias atuais...
Acompanhada pelo tempo em que ele se fez ausente em minha trajetória de vida, à história se repete como uma sina a ser digerida na sociedade moderna difundida no cotidiano deste país.
Onde homens e mulheres se guardam, por não estar com guarda, do amor que não a guarda, mas apenas se vive intensamente independente de quem os guardam.
A reformulação geral das famílias nos trouxe uma figura paterna e materna intrigante: os pais dos finais de semana, os quinzenais, os viajantes, os internautas, os presentes, porém, ausentes em ações amparadas pelas lojinhas de 1,99 e o maldito Fast food, os permissivos, os que desapareceram e ressurgiram anos depois em um espetáculo de televisão...
Como se a vida pudesse ser congelada, e seus protagonistas não refletissem as cicatrizes do abandono.
Como especialista em Educação Infantil e mãe, eu lhes pergunto?
Mesmo sabendo o quanto é difícil responder. – Será que não ouvimos ou fingimos não ouvir os gritos aflitos destes seres em transformação nossas crianças que clamam pelo único sentimento que as colocou entre nós o amor incondicional.
E este amor que nos uniu a elas deve estar acima de tudo sempre e por mais humano que sejamos. Acredite! Este sentimento é a chave para um lugar muito além da nossa razão. Porque “nada é por acaso”...
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