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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Celular! Uma arma dada ao seu filho, por você...

Construído como meio de comunicação móvel,  com um único objetivo, facilitar o acesso a quem amamos... O celular representaria esta grande verdade se anexado a ele não tivéssemos colocado o poder destrutivo de Narciso à “internet”.
Viciados a necessidade de ser visto por milhares de pessoas passamos a revelar cada segundo de nossas vidas à multidão de seguidores que alimentam nosso vício com a palavra “curtir”. 
Extasiados com esta fantástica droga,  arrancamos de nós o pudor e os velhos bons costumes...
Sem avaliar o preço pago, imploramos às redes sociais o minuto destrutivo de fama que levou Narciso a morte. Caímos de cabeça como ele, nas águas profundas do rio denominado “redes sociais”, onde fascinados pelo compartilhamento, somos rotulados e carimbados como gado pronto para o abate.
E o “amor” trocado por “atos obscenos” navega pelas ondas, não dos rádios, mas da internet, como um filme sem edição que mancha  a boa fé, exibida como pornografia.
Diante destes fatos é preciso questionar:
O valor pago pela imprudência agarrado a confiança não é alto demais?
Como amparar sobre os nossos ombros a imagem distorcida de nossos adolescentes coadjuvantes deste espetáculo dantesco?
Somos vítimas ou vilões de nós mesmos quando nos rendemos a este aparelho?
Que caminhos tomar para dizer aos nossos jovens? Que invadir a privacidade denegrindo a imagem de suas atuais ou futuras mulheres, não é um filme em tempo real! Mas um ato violento contra alguém que apenas se confiou!
Até quando vamos fingir que a dor do vizinho não nos afeta, porque a “vagabunda”e o “canalha” da semana é a filha ou o filho dele?
E neste turbilhão de perguntas sem respostas... A vida segue seu curso natural... Espero que as próximas vítimas. Não sejam vocês!
Amigos pais, se o celular é um meio de comunicação móvel... Alô! Com ou sem a tecnologia de última geração é só o que você quer ouvir... Repense na arma que está comprando para o seu filho. Afinal! O próximo tiro pode acertar em você... 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Tijolos Sólidos

Tudo seria muito comum se a realidade que o envolvia, não fosse trágica. Durante os anos que ele viveu acreditou estar construindo uma parede com tijolos sólidos para sua notável proteção. Mesmo o vento lhe dando vários indícios, que sua certeza era momentânea, fazia por si e pelos que estavam ao seu redor o mínimo do que era capaz. De repente um assopro mais forte derrubou uma fileira enorme de tijolos. Cabisbaixo e reflexivo pensou e ponderou sobre sua enorme perda... Juntou os tijolos e começou novamente a refazer a parede. Confiante de ter feito o melhor do seu melhor, olhou a parede pronta com ar de vitorioso. Sentado no sofá brincando com sua filhinha, não percebeu que sua amada tocava suavemente os tijolos empilhados, as suas costas. Atordoado acorda sem saber onde está e a primeira coisa que vê enche os olhos de lágrimas. -Deus! O que estou fazendo aqui? -Seu tempo acabou. -E minha filha? -Fique tranquilo está muito bem. -Pai, eu construí uma parede sólida e ela desabou sobre nós. -Filho, você empilhou tijolos e por mais que eu tentasse. Você mentiu para si! Fingindo não ser capaz de ver o que faltava.

Festa dos Gatos

Uma balada que tinha tudo para ser sensacional, se os ratos não resolvessem dar uma de espertinhos. Sem convite e vestidos de gatos adentraram a balada mais famosa da Avenida Paulista, com uma área vip de matar qualquer um de inveja... Branca ou preta mesmo! Se sentindo os anfitriões, os ratos tomaram conta do pedaço, até o grande momento reservado a eles, ninguém mais do que os verdadeiros donos do evento. Os gatos! Em plena batida do “pancadão ostentação” e com as gatinhas descendo até o chão, abrem todas as pistas e preparam para o grande pulo do gato. E é nesta hora que as fantasias vêm ao chão e tudo que parecia ser, deixa claro que não é. Gato é gato! E o rato! A maravilhosa sobremesa, afinal, o gato jamais ensina seu pulo. Então galera do bem, pare de tentar ser o que não e. Espertos! Porque a lei 12730/07 proíbe o uso do celular na hora da aula, além de tudo estamos aqui para estudar, mesmo que isto seja em alguns momentos maçante e enfadonho para alguns... Como afirmo sempre, não dá para ir ao banheiro e não limpar o traseiro, visto que a lei não lhes faculta o direito de não estudar, portanto não da para vir à escola e brincar de aluno, pois seria a mesma coisa que ir a uma balada, vestidos de gato. A vida com toda certeza se encarregará de marcar a grande hora para você e o mundo mostrar o pulo do gato... Aí quem fez sua parte. É gato! Quem não fez. Sobremesa!...

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nas eleições de 14 e 16, será que dá?...

Pensando com meus botões e discutindo com o Joãozinho. Sim! Aquele personagem maravilhoso das fábulas infantis, que depois de horas conjecturando chegou às seguintes conclusões:
-Por que o povo não  elege os candidatos que nunca ganharam as eleições Professora?
Pensa comigo! No Senado estão concentrados os PhDs em corrupção, afinal eles estão no poder a vários anos. Nossa que povo lerdo! Acorda...
Na Câmara dos Deputados Federais estão os candidatos, eleitos pelo povo esquecido, completando o seu mestrado na arte dos diplomados acima. Povo vendido! Os estudos da corrupção  começam cedo! Vamos então eleger os que ainda não aprenderam corromper, até se tornarem especialistas o dinheiro que é desviado, chega onde tem que chegar...  Professora imagina como ficaria a cara dos políticos vitalícios, se nas próximas eleições o povo que agora  não é lerdo e muito menos esquecido votasse assim? Presidentes, Prefeitos, Vereadores, Deputados Estadual e Federal, Governadores, que nunca foram eleitos!...  A “pérola” não demora, tem sempre um engraçadinho para acordar o pobre.
-Joãozinho! E o Senado, que só muda de oito em oito anos, é lá que o “bicho pega”, enquanto o “bicho” se cria na Câmara.
-Estes a gente pega depois!  Junto com os que não fizeram a lição direito...  Fernandinho se cuida!
-Fernandinho não, Joãozinho, Malufinho…
O Ministério da consciência adverte mudar é fundamental mesmo que seja para ver no que vai dar... Se der certo continua, se não, muda outra vez!...



   


QUANDO AS FORMIGAS SAEM DO FORMIGUEIRO...


Subjugadas pelo grandioso Elefante Branco o Governo, que imaginou controlar sobre suas imensas patas com ações paliativas, a formiga varonil que se deitava calada, descoberta em berço esplendido, trabalhando incansável pela Ordem e o Progresso. 
Reagindo lentamente, hoje, elas tomam as ruas em uma deliciosa “pseudo-revolução”, que seria passiva. Mas, como ignorar que o vandalismo esconde no peito destas pequenas guerreiras, um misto silencioso de ver fim de uma passividade transcrita fervorosamente nos anais da história. Que se transformou! Independência passiva, assistimos nas ruas a tua morte.
Vândalos ou não, nossos Governantes devem acordar e lembrar rapidamente que o povo quer o que é dele, e por isso não foge a luta... Juntas as formigas povo, agora sabem a força que tem...