A nação brasileira acordou sentindo as mãos sorrateiras, dos que passaram a vida espoliando seus direitos. Pegos em flagrante delito, o Governo e os Empresários derrubaram a gota d’água que transbordou a ira contida no povo. Entre sorrisos acolhedores escondiam uma falsa passividade. Mas a verdadeira coroa desta moeda, estampa a cara retirada de nossos bolsos. A nossa ignorância! Que nos atrela a dedos apontados em uma única direção, mesmo que a cada eleição protagonizemos o maior show de insanidade. A amnésia eleitoral nos faz engolir a passividade real. Tudo bem! Somos apolíticos, votamos em branco ou nulo, como se estas ações apaziguassem a consciência que não temos. Não esqueçam! Eles estão novamente no poder. Corruptos! Sim! Paremos com a hipocrisia partidária, não é o PT, PV, PQ e os FDPs, os verdadeiros culpados por está doença crônica, mas a sociedade que é constituída por:
Governantes que corrompem, porque os cidadãos se deixam corromper.
“Ocasiões que fazem o ladrão”, diante dos que não percebem que eles colocam literalmente as mãos em nossos bolsos, quando destruímos o patrimônio público amparado pela frase medíocre. É público mesmo!...
Cidadãos incapazes de perceber a manobra política que faz nas estrelinhas de uma violência insana. Manifestação pacifica se faz em um único momento. No voto! Que já teria arrancado: Maluf, José Dirceu, Fernando Collor e outros mais do poder. Dado a eles! Por nós!...
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Mães
Abençoadas
acolheram em seu interior. A semente do amanhã!...
Única
e verdadeira doou o melhor que havia em si. Seu filho! Para salvar os homens!...
Selvagens
como as Leoas e sábias como as corujas, protegem e admiram sua cria. Nesta
selva de pedra!...
Emotivas
choram cascatas com um simples gesto. Feito por eles, pensando nelas!
Apaixonadas
amam incondicionalmente, tirando-os de seu ventre e os carregando com carinho
em seu coração. Saibam! Por toda eternidade.
Mulheres
e meninas compartilham o amor duplo, dentro da nova vida que se inicia. Os
filhos não crescem!...
E
nesta jornada espetacular tem seu nome pronunciado por trilhões de vezes.
Mãe...
sexta-feira, 19 de abril de 2013
A voz, a nova fonte da corrupção...
Quisera eu poder falar deste assunto estapafúrdio, sozinha, sem envolver o grande e maravilhoso Joãozinho. Mas gostaria mesmo que acompanhada por ele, falar por mim. O assunto é sério, embora esconda nas entrelinhas a verdadeira face deste novo mercado da corrupção!...
O pobre Joãozinho pede a sua mãe uma bicicleta nova para ir com os amigos na Romaria, prometendo a ela que se tornará o melhor aluno da escola caso seja atendido. A pobre mãe cansada, depois de uma jornada estafante de trabalho, responde dentro do habitual.
–Tá louco, onde vou arrumar dinheiro para comprar uma bicicleta, pensa que meu dinheiro é capim... Triste por não poder ir com os amigos na Romaria, Joãozinho estica os lençóis no sofá da cozinha sala e quarto e vai dormir. No dia seguinte os amigos perguntam.
– E ai Joãozinho, vai ou não vai? Cabisbaixo ele diz aos amigos que não irá, o capim que a mãe recebeu mal deu para alimentar os filhos.
Na escola, depois de amargar sua frustração o menino é recebido pelo sorriso encantador da bela Professora que descreve com precisão o grande espetáculo da famosa Romaria desejado pelo menino.
– Quem canta seus males espanta, assim, começou ela até levar a primeira saraivada do amigo do João.
– Espanta mesmo professora, a senhora viu, deu um “desarranjo no Paulo e não tinha papel higiênico”. Enquanto o povo cantava com a fortuna gasta para pagar o “canto”, o coitado suou e não se limpou.
– Tá certo, mas vamos falar do montão de gente que se divertiu com o show.
Não demora outra pancada desta vez, o pobre Joãozinho não aguentou.
– Show deu minha mãe, uma quase mágica professora, transformou o salário dela em capim, igualzinho os políticos fazem com as verbas públicas. Com uma única diferença! O que ela ganha mal deu para nos dar comida. Mas o que eles desviam com estes shows.
– É o suficiente para deixar a educação no giz e no cuspi, igual antigamente.
– A saúde sem médicos, ainda bem que somos descendentes dos índios. É só chamar o pajé.
– A segurança sem equipamentos, mas já receberam seus arcos e suas flechas.
– E os filhos deles! Vão bem obrigados, foram para Disney.
– Enquanto o povo aplaudia o famoso Leonardo dando um show superfaturado...
– Desculpa professora um show Irado...
O Ministério da dignidade pública adverte: “A Romaria está para Roma, assim como Roma está para a Romaria ou o povo acorda ou nunca veremos o fim desta patifaria”. Usar as festas tradicionais e populares para desviar “Capim”... Ninguém merece...
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Construir juntos, nos leva a real vitória...
Joãozinho nasceu sozinho, como todos os meninos da cidade. A mãe sempre o carregou em suas costas, habituado o esperar por tudo, viveu a vida dela, enquanto era poupado de suas próprias mazelas.
Certo dia sua
mãe partiu e deixou o menino sobre seus lençóis, quando acordou percebeu que
estava só e por mais que esperasse ou tentasse fingir de nada saber, seu corpo
o impulsionava a tomar uma atitude. A fome o tirou da cama como um ciclone arranca uma
árvore lhe expondo a raiz. Suas lágrimas molharam seus pés, pois a vida não
permite esperar por nada. Joãozinho provou o doce do amor materno e o inferno de
viver a solidão sem ele. A saudade revelou um homem inquestionável a ele mesmo,
pois não havia uma suave e aquecida costas para montar.
Surpreso com suas próprias verdades, confirmando para si
que nascemos sós, mas temos por amor a nós mesmos a obrigação divina e moral de
sermos companheiros e fieis aos homens. Independente de amá-los ou não! Visto
que um dia todos acordaram sós.
E no grande coletivo chamado vida, todos estão apenas
de passagem, e o preço desta longa ou curta viagem é o que fazemos a nós mesmos
e aos que estão dentro deste coletivo.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Paternidade Quinzenal...Este Mal nem a Justiça Cura
Durante algum tempo de minha vida ouvi os contos duvidosos que o amor
jamais teria fim.
Lindo se não fosse trágico! Eles
nasceram e os verões passaram.
Divididos pelo ódio comum a tudo que
acaba, porém, amarrados por um sentimento incondicional o amor por nossos
filhos.
Colados como visgo, passamos a
nos preocupar em ser o melhor e sai na vantagem quem se ampara no viver
quinzenal, enquanto os que vivem lado a lado são devorados pela desvantagem de
“uma razão que a própria razão desconhece”. Lazer e permissividade! E foi
dentro desta mentira! Que fizemos por amor o que fazemos agora por despeito,
construímos teorias forjadas de uma alienação parental, onde o parentesco real
só se desfaz com a morte.
Visto que as verdades sacramentadas
mudam, quando em ambos os lados surge do inesperado. Uma nova flor...
E o que diz a justiça diante desta
parafernália? Nada! Porque quem nos julga. É surda, cega e muda!... Onipotente,
deixa-se arrastar atrelada a acordos quebrados por mulheres e homens que
atiram pedras em gente pequena.
Mas como não fazer algo tão
escalafobético? Mesmo sendo desumanos! Quando somos desafiados a deixar
transbordar o ódio... Sendo que o deveria acontecer está estabelecido no papel.
Simples assim! Porém não fazem!
Muitos dizem abertamente com a
navalha fora da carne. Ignorar! Como se este ato angelical, retrocedesse o
tempo, amputando as feridas de um passado que não passou. E que a cada quinze
dias nos reviram as vísceras, quando tudo o que pedimos se arrebenta na
obrigação de dizer. Alô! Será que um dia o possível que se faz impossível
poderá ser feito não por ódio, mas por amor.
Pequem seus filhos! Fechem as janelas
do passado e caminhem ao seu lado como se fossem clonados. Acredite! A vida não
mais se processa através de seus progenitores.
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