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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nas eleições de 14 e 16, será que dá?...

Pensando com meus botões e discutindo com o Joãozinho. Sim! Aquele personagem maravilhoso das fábulas infantis, que depois de horas conjecturando chegou às seguintes conclusões:
-Por que o povo não  elege os candidatos que nunca ganharam as eleições Professora?
Pensa comigo! No Senado estão concentrados os PhDs em corrupção, afinal eles estão no poder a vários anos. Nossa que povo lerdo! Acorda...
Na Câmara dos Deputados Federais estão os candidatos, eleitos pelo povo esquecido, completando o seu mestrado na arte dos diplomados acima. Povo vendido! Os estudos da corrupção  começam cedo! Vamos então eleger os que ainda não aprenderam corromper, até se tornarem especialistas o dinheiro que é desviado, chega onde tem que chegar...  Professora imagina como ficaria a cara dos políticos vitalícios, se nas próximas eleições o povo que agora  não é lerdo e muito menos esquecido votasse assim? Presidentes, Prefeitos, Vereadores, Deputados Estadual e Federal, Governadores, que nunca foram eleitos!...  A “pérola” não demora, tem sempre um engraçadinho para acordar o pobre.
-Joãozinho! E o Senado, que só muda de oito em oito anos, é lá que o “bicho pega”, enquanto o “bicho” se cria na Câmara.
-Estes a gente pega depois!  Junto com os que não fizeram a lição direito...  Fernandinho se cuida!
-Fernandinho não, Joãozinho, Malufinho…
O Ministério da consciência adverte mudar é fundamental mesmo que seja para ver no que vai dar... Se der certo continua, se não, muda outra vez!...



   


QUANDO AS FORMIGAS SAEM DO FORMIGUEIRO...


Subjugadas pelo grandioso Elefante Branco o Governo, que imaginou controlar sobre suas imensas patas com ações paliativas, a formiga varonil que se deitava calada, descoberta em berço esplendido, trabalhando incansável pela Ordem e o Progresso. 
Reagindo lentamente, hoje, elas tomam as ruas em uma deliciosa “pseudo-revolução”, que seria passiva. Mas, como ignorar que o vandalismo esconde no peito destas pequenas guerreiras, um misto silencioso de ver fim de uma passividade transcrita fervorosamente nos anais da história. Que se transformou! Independência passiva, assistimos nas ruas a tua morte.
Vândalos ou não, nossos Governantes devem acordar e lembrar rapidamente que o povo quer o que é dele, e por isso não foge a luta... Juntas as formigas povo, agora sabem a força que tem...


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Independência! Vinte centavos...

A nação brasileira acordou sentindo as mãos sorrateiras, dos que passaram a vida espoliando seus direitos. Pegos em flagrante delito, o Governo e os Empresários derrubaram a gota d’água que transbordou a ira contida no povo. Entre sorrisos acolhedores escondiam uma falsa passividade. Mas a verdadeira coroa desta moeda, estampa a cara retirada de nossos bolsos. A nossa ignorância! Que nos atrela a dedos apontados em uma única direção, mesmo que a cada eleição protagonizemos o maior show de insanidade. A amnésia eleitoral nos faz engolir a passividade real. Tudo bem! Somos apolíticos, votamos em branco ou nulo, como se estas ações apaziguassem a consciência que não temos. Não esqueçam! Eles estão novamente no poder. Corruptos! Sim! Paremos com a hipocrisia partidária, não é o PT, PV, PQ e os FDPs, os verdadeiros culpados por está doença crônica, mas a sociedade que é constituída por: 
Governantes que corrompem, porque os cidadãos se deixam corromper.
“Ocasiões que fazem o ladrão”, diante dos que não percebem que eles colocam literalmente as mãos em nossos bolsos, quando destruímos o patrimônio público amparado pela frase medíocre. É público mesmo!...
Cidadãos incapazes de perceber a manobra política que faz nas estrelinhas de uma violência insana. Manifestação pacifica se faz em um único momento. No voto! Que já teria arrancado: Maluf, José Dirceu, Fernando Collor e outros mais do poder. Dado a eles! Por nós!...


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mães


Abençoadas acolheram em seu interior. A semente do amanhã!...
Única e verdadeira doou o melhor que havia em si. Seu filho! Para salvar os homens!...
Selvagens como as Leoas e sábias como as corujas, protegem e admiram sua cria. Nesta selva de pedra!...
Emotivas choram cascatas com um simples gesto. Feito por eles, pensando nelas!
Apaixonadas amam incondicionalmente, tirando-os de seu ventre e os carregando com carinho em seu coração. Saibam! Por toda eternidade.
Mulheres e meninas compartilham o amor duplo, dentro da nova vida que se inicia. Os filhos não crescem!...
E nesta jornada espetacular tem seu nome pronunciado por trilhões de vezes.
Mãe...


sexta-feira, 19 de abril de 2013

A voz, a nova fonte da corrupção...


Quisera eu poder falar deste assunto estapafúrdio, sozinha, sem envolver o grande e maravilhoso Joãozinho.  Mas gostaria mesmo que acompanhada por ele, falar por mim. O assunto é sério, embora esconda nas entrelinhas a verdadeira face deste novo mercado da corrupção!...
O pobre Joãozinho pede a sua mãe uma bicicleta nova para ir com os amigos na Romaria, prometendo a ela que se tornará o melhor aluno da escola caso seja atendido. A pobre mãe cansada, depois de uma jornada estafante de trabalho, responde dentro do habitual.
–Tá louco, onde vou arrumar dinheiro para comprar uma bicicleta, pensa que meu dinheiro é capim...  Triste por não poder ir com os amigos na Romaria,  Joãozinho estica os lençóis no sofá da cozinha sala e quarto e vai dormir. No dia seguinte os amigos perguntam.
– E ai Joãozinho, vai ou não vai? Cabisbaixo ele diz aos amigos que não irá, o capim que a mãe recebeu mal deu para alimentar os filhos.
Na escola, depois de amargar sua frustração o menino é recebido pelo sorriso encantador da bela Professora que descreve com precisão o grande espetáculo da famosa Romaria desejado pelo menino.
– Quem canta seus males espanta, assim, começou ela até levar a primeira saraivada do amigo do João.
– Espanta mesmo professora, a senhora viu, deu um “desarranjo no Paulo e não tinha papel higiênico”. Enquanto o povo cantava com a fortuna gasta para pagar o “canto”, o coitado suou e não se limpou.
– Tá certo, mas vamos falar do montão de gente que se divertiu com o show.
Não demora outra pancada desta vez,  o pobre Joãozinho não aguentou.
– Show deu minha mãe, uma quase mágica professora,  transformou o salário dela em capim, igualzinho os políticos fazem com as verbas públicas.  Com uma única diferença! O que ela ganha mal deu para nos dar comida. Mas o que eles desviam com estes shows.
– É o suficiente para deixar a educação no giz e no cuspi, igual antigamente.
– A saúde sem médicos, ainda bem que somos descendentes dos índios. É só chamar o pajé.
– A segurança sem equipamentos, mas já receberam seus arcos e suas flechas.
– E os filhos deles! Vão bem obrigados, foram para Disney.
– Enquanto o povo aplaudia o famoso Leonardo dando um show superfaturado...
– Desculpa professora um show Irado...

O Ministério da dignidade pública adverte: “A Romaria está para Roma, assim como Roma está para a Romaria ou o povo acorda ou nunca veremos o fim desta patifaria”. Usar as festas tradicionais e populares para desviar “Capim”... Ninguém merece...


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Construir juntos, nos leva a real vitória...


             Joãozinho nasceu sozinho, como todos os meninos da cidade.  A mãe sempre o carregou em suas costas, habituado o esperar por tudo, viveu a vida dela, enquanto era poupado de suas próprias mazelas.
 Certo dia sua mãe partiu e deixou o menino sobre seus lençóis, quando acordou percebeu que estava só e por mais que esperasse ou tentasse fingir de nada saber, seu corpo o impulsionava a tomar uma atitude. A fome o tirou da cama como um ciclone arranca uma árvore lhe expondo a raiz. Suas lágrimas molharam seus pés, pois a vida não permite esperar por nada. Joãozinho provou o doce do amor materno e o inferno de viver a solidão sem ele. A saudade revelou um homem inquestionável a ele mesmo, pois não havia uma suave e aquecida costas para montar.
Surpreso com suas próprias verdades, confirmando para si que nascemos sós, mas temos por amor a nós mesmos a obrigação divina e moral de sermos companheiros e fieis aos homens. Independente de amá-los ou não! Visto que um dia todos acordaram sós.
E no grande coletivo chamado vida, todos estão apenas de passagem, e o preço desta longa ou curta viagem é o que fazemos a nós mesmos e aos que estão dentro deste coletivo.
João fechou os olhos e partiu deixando ao mundo uma nobre lição. “Não importa quem deveria ter feito. Faça! Feche os olhos e faça! Que não seja pelo outro, mas por si mesmo”. 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Paternidade Quinzenal...Este Mal nem a Justiça Cura


Durante algum tempo de minha vida ouvi os contos duvidosos que o amor jamais teria fim.
Lindo se não fosse trágico! Eles nasceram  e os verões passaram.
Divididos pelo ódio comum a tudo que acaba, porém, amarrados por um sentimento incondicional o amor por nossos filhos.
Colados como visgo,  passamos a nos preocupar em ser o melhor e sai na vantagem quem se ampara no viver quinzenal, enquanto os que vivem lado a lado são devorados pela desvantagem de “uma razão que a própria razão desconhece”. Lazer e permissividade! E foi dentro desta mentira! Que fizemos por amor o que fazemos agora por despeito, construímos teorias forjadas de uma alienação parental, onde o parentesco real só se desfaz com a morte.
Visto que as verdades sacramentadas mudam, quando em ambos os lados surge do inesperado. Uma nova flor...
E o que diz a justiça diante desta parafernália? Nada!  Porque quem nos julga. É surda, cega e muda!... Onipotente, deixa-se arrastar atrelada  a acordos quebrados por mulheres e homens que atiram pedras em gente pequena.
Mas como não fazer algo  tão escalafobético? Mesmo sendo desumanos! Quando somos desafiados a deixar transbordar o ódio... Sendo que o deveria acontecer está estabelecido no papel. Simples assim! Porém não fazem!
Muitos dizem abertamente com a navalha fora da carne. Ignorar! Como se este ato angelical, retrocedesse o tempo, amputando as feridas de um passado que não passou. E que a cada quinze dias nos reviram as vísceras, quando tudo o que pedimos  se arrebenta na obrigação de dizer. Alô! Será que um dia o possível que se faz impossível poderá ser feito não por ódio, mas por amor.
Pequem seus filhos! Fechem as janelas do passado e caminhem ao seu lado como se fossem clonados. Acredite! A vida não mais se processa através de seus progenitores.
Esta é  mais pura verdade! Isto realmente acontece, e que não seja por nós, mas por eles, os frutos do que um dia foi um lindo amor... E que só acabou.